Título da redação:

Descriminalização para direitos igualitários

Proposta: Descriminalização da maconha: evolução na garantia dos direitos individuais ou ameaça à juventude?

Redação enviada em 28/09/2015

A legalização e a descriminalização da maconha é um dos temas mais abordados e discutidos no Brasil, entretanto, a maioria da população brasileira é religiosa e contra. Mas o que muitos não sabem é que sua aceitação poderia trazer benefícios, como no uso para tratar doenças raras, e até mesmo, dar benefícios financeiros e igualitários para a população. Já foi comprovado que a maconha possui efeitos medicinais, e é usada muitas vezes nos tratamentos de pessoas com câncer. Ainda não se sabe todos os efeitos desta substância, pesquisas feitas pela Discovery dizem que ela possui efeitos muitos diversos, como bons e ruins. Comprovando assim, que depende de cada individuo que a utiliza. Muitos alegam que a liberação e descriminalização da Cannabis desencadearia em drogas mais pesadas no Brasil, no entanto, se ela fosse descriminalizada, os dependentes químicos poderiam trabalhar normalmente sem serem "mau vistos" pela sociedade, dando direitos igualitários e erradicando o número de usuários que por falta de emprego e dinheiro entram na criminalização, roubando muitas vezes, para obter a substância. Assim como o álcool e o tabaco, ela deveria ser regularizada também, cujo o indivíduo poderia comprar em lugares fiscalizados, como em farmácias, gerando lucros para o governo, e não sustentando vendedores clandestinos da maconha, diminuindo o narcotráfico. O Uruguai aprovou a liberação, e até então, teve benefícios como por exemplo, a lotação de cadeias e custos com reforços policias para a apreensão da droga. Se no Brasil fosse aprovado o dinheiro economizado poderia ser utilizado e aplicado na saúde e educação, que atualmente esta precário em nosso país. Portanto, a descriminalização e legalização devem ser aceitas para dar direitos iguais aos usuários. Deve ser comercializado em farmácias, além do indivíduos não utiliza-la em locais público, para que assim respeite o direito quem é contra havendo um consenso de ambas as partes, além de palestras educacionais mostrando os lados ruins e bons da maconha, cujo caberia ao individuo escolher utiliza-la ou não.