Os primeiros relatos da maconha no Brasil foram ainda no século XVIII, quando a mesma era utilizada para a produção de fibras; e apenas mais tarde, está erva passou a ser utilizada pelo ser humano. Atualmente, a discussão sobre a liberação da maconha tornou-se um grande paradoxo, porém, é inevitável negar que a descriminalização dessa droga ilícita para o consumo próprio, incentivará os jovens a utilizarem esse produto, além também de agravar o problema do tráfico de drogas no Brasil. Em primeiro lugar, pode-se citar que a descriminalização da maconha para o consumo próprio incentivará os jovens à utilizarem drogas. Com os vários meios de aquisição, está droga ilícita será de fácil acesso para a população, que em muitas vezes devido à curiosidade, acabam experimentando a erva, e em consequência disso, ficam viciados e em pouco tempo, trocaram a maconha por outras drogas ilícitas ilegais, pois a necessidade de consumo aumentará cada vez mais e o indivíduo não conseguirá controlar essa vontade. Outro fator importante, é o aumento do tráfico de drogas. Com a descriminalização da maconha, os traficantes utilizaram o argumento de que a droga é para o consumo próprio, quando na verdade, é apenas para a venda, sendo assim, aumentando o comércio do tráfico e consequentemente elevando o número de roubos, de tráfico de armas, promovendo o crime organizado e a ainda aumentando o número de homicídios e latrocínios. Fica evidente, portanto, que a liberação da maconha para o consumo próprio pode servir de incentivo para o consumo de outras drogas, além de promover o tráfico. A mídia, em uma medida a curto prazo, deve criar campanhas para serem aplicadas na televisão, internet e jornais, mostrando as consequências do uso da maconha e de outras drogas, para que assim os jovens tenham consciência do perigo desses produtos. O governo, através da polícia, deve intensificar o combate ao tráfico de drogas nas comunidades, a fim de eliminar os pontos de distribuição desses produtos para a população.