Um estereótipo bem comum da utilização da maconha, é o de pessoas em um estado de espírito relaxado e com os níveis de concentração altos. Mas, a legalização da maconha vai além desses efeitos, trazendo sintomas e consequências permanentes que ameaçam a saúde dos jovens. Os principais sintomas, que quase não são divulgados, variam de tempo e intensidade de uso; são eles: crises de ansiedade, depressão, danos aos neurônios e problemas pulmonares ( como a enfisema pulmonar). Além do mais, pesquisas recentes comprovam que 30% das pessoas que utilizam a droga ficam dependentes, sendo esse o pior efeito. Além do mais, existe o fato de a descriminalização não acabar com a tráfico, muito pelo contrário, a legalização irá aumentar a concorrência forçando os traficantes a diminuírem seus preços e assim terão mais procura. Dessa forma será expandida a incidência do tráfico de drogas no Brasil. Apesar da maconha poder ser utilizada de forma medicinal, servindo de analgésicos em tratamentos de doenças como na quimioterapia, a prevenção do uso é aconselhável. Com isso, é dever do Ministério da Saúde , através de campanhas, expandir as informações dos efeitos dessa droga, dando assim, conhecimento aos jovens sobre a verdadeira face da maconha. Muitos devem se perguntar porquê criminalizar a venda de uma plantinha tão pequena e "inofensível". Contudo é dever de cada cidadão aceitar que essa droga possui mais malefícios do que benefícios , e que seu uso afeta o indivíduo (dependência), sua família (perda de um ente querido) e a sociedade ( distúrbios de convivência).