Título da redação:

A repercussão dos entorpecentes

Proposta: Descriminalização da maconha: evolução na garantia dos direitos individuais ou ameaça à juventude?

Redação enviada em 24/09/2015

Em 2014 o caso de um casal que tinha uma filha com graves problemas de epilepsia teve grande repercussão, inclusive por meio da mídia. A família já lutava há anos contra a doença, porém, médicos-cientistas através de pesquisas, chegaram à conclusão de que substâncias extraídas da maconha ajudariam a reverter o quadro da pequena paciente. Mas para o desespero dessa família e de muitas outras com casos parecidos, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) barrava essas substâncias. A partir desse advento, os números de debates a respeito da legalização da maconha se intensificaram, marchas e passeatas foram feitos pelos defensores do porte de drogas para consumo próprio. Muito embora alguns países já tenham legalizado a droga, no Brasil ainda se discute muito a respeito, por um motivo muito óbvio, o país não está preparado para a legalização. Mesmo que os adeptos da maconha considerem a droga recreativa e achem que o Governo pode lucrar muito com seus impostos, ela é a passagem para levar os indivíduos a se envolverem com drogas mais pesadas, como o crack e a cocaína, e a partir daí esse adepto começará a dar trabalho para a sociedade, pois ele já não terá controle e vontade própria e uma vez viciado, pode significar aumento da violência, intensivo movimento de tráfico de drogas, entre outras coisas. Portando sabendo disso, o Governo pode criar uma lei que aprove a entrada de devidas substâncias para o tratamento de certas doenças com pedidos médicos, fiscalizado pela ANVISA. Porém, quanto ao consumo próprio da população, deve se continuar proibida justamente para evitar inúmeros transtornos que podem surgir. Dessa maneira o Governo pode disponibilizar palestras nas escolas sobre os malefícios de se usar entorpecentes, sejam elas consideradas recreativas ou não, em conjunto a divulgação da mídia para que a informação chegue mais rápido nas casas, para que a população esteja conscientizada do quão ruim a legalização é.