Um tema discutido por parte da população ha algum tempo retornou ao centro das discussões. Liberar ou não a maconha? Vários países como Holanda, Portugal, Uruguai e alguns estados americanos optaram pela liberação da droga. Anualmente ocorre em diversas cidades brasileiras a marcha da maconha, que reúne pessoas a fim de lutar pela liberação da droga. Mas tal discussão torna necessário a analíse de alguns pontos. Pesquisas comprovam que o uso da maconha por jovens menores de 21 anos, quando as ligações neuronais cerebrais ainda não estão completamente formadas, pode aumentar as chances de desenvolver disturbios de comportamento como esquisofrenia no futuro. Outra pesquisa realizada por uma universidade portuguesa comprovou que usuários de maconha têm a tendência de demorar mais a concluiremm os estudos e apresentam uma distorção na forma como comprrendem a realidade e o contexto aue estão inseridos. Apesar desses aspectos negativos, atualmente um dos princípios ativos da maconha o CBO, vem sendo ultilizado no tratamento de doenças como parkinson e epilepsia, embora já tenha sua efetividade comprovada, pacientes que necessitam desse medicamento, não podem adquiri-lo legalmente por não ter sido liberado pela Anvisa. Defensores da droga ultizam-se de argumentos como o do filosofo Francês Rousseau de que a liberadade é uma condição do homem e que portanto teriam o direito de ultilizarem a droga. A liberação da droga embora esse também seja um dos argumentos ultilizados por quem à defende , não acabará com a violência, uma vez que a maconha é apenas uma de muitas outras substâncias ilícitas que continuarão sendo vendidas e financiando o tráfico de drogas ilegalmente. Ainda que a sua liberação traga uma série de benefícios comerciais, não será efetiva para cobrir gastos que o governo teria para manter o comérico legal dessa droga e com a saúde para tratar os dependetes químicos. O uso medicinal da maconha, deve e precisa ser rapidamente liberado, pois trás uma série de beneficios e alivia sintomas de doenças graves , porém o seu uso para outros fins deve ser combatido através de campanhas que visam alertar a população a cerca dos malefícios a saúde trazidos pela droga.