Durante o governo de Dom Pedro II, os surdos começaram a ter acesso a educação. Porém, mesmo com acesso a educação, os surdos tiveram dificuldades em aprender as matérias escolares. E isso atualmente continua sendo um problema para os deficientes auditivos. Pois os surdos não conseguem ingressar no mercado de trabalho, por conta de seu grau de escolaridade, e por um certo preconceito das pessoas. O Inep fez uma pesquisa entre 2011 a 2016 que mostra mais da metade dos alunos surdos estão matriculados em classes comuns. Dificultando o seu aprendizado. Já que os professores dessas classes não estão qualificados para ensinar esses deficientes. Por não compreender a Língua Brasileira de Sinais (Libras), mesmo sendo a segunda língua oficial do país. Os surdos são marginalizados, e nada é feito para mudar isso. O governo não investe na educação desses deficientes, não aumentam o número de vagas de classes especiais. Dificultando o ingresso desses alunos ao mercado de trabalho, que hoje exige uma boa qualificação. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da educação (MEC), deve aumentar o número de vagas em classes especiais, o ministério da tecnologia, inovações e comunicações precisam fazer palestras nas ruas, nas mídias digitais, como rádios, telejornais, distribuir panfletos incentivando as pessoas a aprender a língua brasileira de sinais, apresentarem documentários nas televisões. Para tonificar a importância dos surdos em nossa sociedade, para que o preconceito com esses deficientes venham a acabar ao logo do tempo.