Em cidades como a Roma antiga e a Grécia antiga, a educação não era um direito e sim um privilégio, pois, somente as pessoas que têm condições financeiras poderiam ter acesso. Contudo, o aprendizado no país evoluiu bastante durante os últimos anos por meio da construção de escolas públicas. Porém, é evidente que os deficientes auditivos enfrentam muitos desafios ao ingressar nessas instituições tendo em vista a falta de recursos direcionados aos mesmos e também o preconceito que sofrem em razão das diferenças. Segundo o filósofo Immanuel Kant, " o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Assim sendo, a falta de estrutura nas escolas como professores de libras e o uso de tecnologias assistivas para a formação dos deficientes auditivos, priva-os de ter acesso ao aprendizado impedindo de se tornar futuramente uma pessoa autônoma. Outro fato relevante, é no que diz respeito ao preconceito sofrido pelos deficientes auditivos em sua vida social, pois, existem empresas intolerantes ao preconceito as quais não aceitam pessoas especiais em seu local de trabalho, mesmo que tenho formação em determinada área. Por conseguinte disso, há uma diminuição do número de matrículas de surdos na educação básica. O que leva à exclusão de alunos com deficiência nas escolas. Portanto, é necessário que o governo formule uma lei que garanta um investimento feito pelo MEC para melhorar as estruturas das escolas e que também obrigue as empresas a direcionar vagas aos deficientes auditivos, para que haja maior acessibilidade incrementação de pessoas surdas na sociedade. Dessa maneira, será possível difundir a ideia de inclusão de deficientes auditivos na sociedade, a fim de inibir o preconceito.