O termo surdo, agrega-se à um indivíduo que perdeu o sentido auditivo (um dos sentidos do ser humano) ou nasceu com esse problema. E diante de uma sociedade hipócrita, muitos surdos vem sendo excluídos, por exemplo, onde muitos paradigmas de instituições religiosas, se sobressaem por sua razão ou consciência do homem, obtendo muitos desafios para formação educacional de surdos no Brasil. Atualmente, o povo brasileiro vive em um regime democrático, em que o governo é do povo, pelo povo, para o povo. Desse modo, todos precisam ter direitos iguais, em questão do jardim de infância até o mercado de trabalho. A maioria das escolas não possui salas especiais para deficientes auditivos ou até mesmo profissionais especializados nessa área. Se lutam à favor da ideologia de gêneros nas escolas, porque não lutar ao uso de tecnologias favorecendo os surdos na educação? Deve-se considerar que, “A educação sozinha não transforma a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”, citou Freire. Com isso, é possível perceber que apenas o sistema educacional não consegue abanar todo esse problema, mas sim toda a população, tendo um hibridismo, uma vez que deixa de fazer “bullying” com o indivíduo que possui certo problema de audição. Diante desses fatos, é possível averiguar que os problemas no Brasil com está “minoria” é inadmissível. Precisa-se obter campanhas nos principais telejornais e revistas em prol aos surdos. De acordo com o ministério de educação, em escolas, ter uma educação favorável e profissionais que possibilitam o ensino de libras nas instituições. Afinal, como falou Nelson Mandela, um grande revolucionário na África, “é preciso que uma nova era comece”.