É notório que, os desafios para a formação educacional de surdos no Brasil é um problema muito presente. Isso deve ser levado muito a sério, visto que, muitos deficientes auditivos ainda sofrem para ter acesso a uma educação de qualidade. Dentre tantos fatores relevantes, temos: O que está previsto na lei e a difícil integração ao mercado de trabalho. Segundo a constituição, assegura-se que surdos tenha acesso a educação, porém, na maioria das vezes, não é o que ocorre. Conforme Aristóteles, a política deve ser usada de modo que, por meio da justiça, seja alcançado o equilíbrio na sociedade. Em comparação, é possível notar que, o negligênciamento desses deficientes, rompe essa harmonia; haja visto que, não recebem os cuidados pré estabelecidos, como, recursos necessários para aprendizagem dentro da sala de aula e a falta de atenção por parte dos professores, que muitas vezes sem a intenção acaba deixando muitas vezes eles sofrerem discriminação por parte dos colegas de sala. Além disso, mesmo estando formados, ainda há dificuldade em integrar os surdos no mercado de trabalho. Visto que, muitas empresas dão preferência a quem não sofre nenhuma deficiência, deixando em último caso a contratação dos surdos. Isso se deve ao fato da dificuldade de comunicação que eles tendem a ter por causa da deficiência, tendo em vista que, na maioria se comunicam por libras, portanto, em muitos casos se torna impossível a comunicação no ambiente de trabalho. Diante dos argumentos supracitados, é necessário que o governo por meio do ministério da educação redobrem a atenção dentro da sala de aula, para que não sofram nenhum tipo de discriminação, além de investir em recursos necessários para aprendizagem dentro da sala de aula. Além disso, empresas devem colaborar com a causa e, abrir mais vagas de emprego para os deficientes auditivos que estão aptos ao mercado de trabalho.