Desde o governo de Dom Pedro II a população que apresenta deficiência auditiva possuem acesso à educação, mas atualmente ainda é visível a grande quantidade de surdos que passam por desafios diários para terem uma formação educacional no Brasil. À partir da revolução industrial os avanços tecnológicos possibilitou o crescimento dos números de computadores e aplicativos para celulares, onde nesses encontram-se uma abrangente estrutura ligada exclusivamente para a população que possuem surdez fazendo com que eles tenham uma maior facilidade em se comunicarem, estudarem e até mesmo se formarem em um ensino superior. Por outro lado, mesmo com esses avanços tecnológicos, há também aqueles que não possuem oportunidade de contato com esses meios, nem um professor adaptado para as crianças surdas dentro da sala de aula, pelo fato de possuírem uma renda familiar muito baixa ou morar em locais onde a presença de profissionais interligados com o estudo de libras (língua brasileira de sinais) é escasso. Diante disso, faz-se arduamente necessário aplicações de medidas para diminuir desafios educacionais de surdos no Brasil, com a atribuições de cursos de libras dentro da grade curricular de pedagogia em todas as universidades para que os professores tenham um conhecimento sobe a deficiência que afeta milhares de brasileiros, formando assim novos profissionais sem preconceito e aceitando as diferenças de cada cidadão.