Devido ao crescimento e desenvolvimento de técnicas na educação, as escolas passaram por diversas transformações , ao passo que, novas técnicas foram desenvolvidas no intuito de produzir conhecimento para indivíduos limitados como a surdez. Os surdos têm seu espaço oprimido pela falta de projetos de incentivo e não-acompanhamento pedagógico, atingindo, principalmente, as classes mais baixas. Desse modo, se faz necessário refletir a respeito dos desafios enfrentados por eles para sua formação educacional. À priori, "não existe limitação para quem deseja atingir objetivos de vida, por mais difíceis que eles sejam"; buscando nortear essa linha de raciocínio em detrimento ao tema abordado, é fatídico que alguns fatores corroborem o acesso à formação educacional de surdos no país. O próprio sistema educacional local não consegue garantir a formação deles por não colocarem em pauta projetos que estimulem conhecimento tornando a formação educacional possível, sejam eles quais forem: ensino médio, técnico ou universitário deixado de ser um desafio. Todavia, fomentar métodos pedagógicos oriundos de aperfeiçoamento estudantil, dará acesso aos surdos em tornar mais fácil seu acesso ás mais variadas modalidades escolares, garantindo melhor qualidade de vida, de maneira progressiva e incluindo este à sociedade comum. Segundo Paulo Freire, "se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". Parafraseando o sociólogo, só é possível haver mudança na sociedade, quando se educa a mesma. Em suma, empecilhos na formação dos surdos brasileiros são notórios e precisam ser combatidos. Nesse caso, o uso de ferramentas legais dentro do sistema jurídico, podem garantir proteção, como também pressão ao Estado em estabelecer insumos, de modo a fomentar projetos de inclusão do surdo na escola e dando cursos de orientação a docentes e pedagogos no trato de aproximar ao máximo das necessidades e debilidades nas dificuldades do surdo ; caberá à escola, o dever de garantir educação de qualidade.