É notório que há uma grande desigualdade na inclusão de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência em nossa sociedade. No caso dos deficientes auditivos ainda existe uma ampla barreira à ser quebrada. Eles sofrem os impactos desse preconceito desde sua infância, durante sua alfabetização, até a fase adulta na tentativa de ingressar no mercado de trabalho. Segundo dados estatísticos o número de crianças que portam deficiência auditiva e matriculam-se nas escolas de ensino básico tem caído cada vez mais com o decorrer dos anos. Há uma grande falta de estrutura e profissionais capacitados para recebê-las. Outos problema contrangedor pelo qual essas pessoas têm de passar, é quando estão à procura de emprego. Onde são julgados sem ao menos ter a oportunidade de mostrar suas capacidades e interesses profissionais Dessa forma, as soluções viáveis para tal problema, é que haja mais investimentos da parte do governo, que mais escolas específicas e com matérias adequados à esses portadores sejam criadas, e que todos tenham o direito de ingressar. A conscientização da população em geral também é algo muito importante para que todo esse preconceito tenha um ponto final. Que seja incluído palestras em todas as escolas, mostrando que não e porque a pessoa possui alguma deficiência que devemos julgá-la. Como já dizia o filósofo Pitagoras: “Eduquem as crianças e assim não será necessário castigar o homem”.