Durante os séculos anteriores, a deficiência era vista como algo incomum e vergonhoso para os familiares. O período da Grécia Antiga é um ótimo exemplo a ser citado, os filhos nasciam com a função de ser os sucessores dos pais, porém quando os mesmos percebiam algo incomum nos filhos, eram motivos de desgostos e chegavam até sacrifica-los . Com o passar do tempo esses pensamentos antigos foram abolidos e novos conceitos foram impostos. Hoje em dia o deficiente é visto como outro cidadão comum e que tem os mesmos direitos, inclusive o direito de educação. Mas será que no Brasil realmente funciona assim? É dever do estado, que todos tenham uma educação de qualidade, independente de portar deficiência ou não. Foram criado escolas especiais para surdos com a função de suprir suas necessidades. Porém estatísticas apontam que de 2011 à 2016 houve um baixo número de matriculados em escolas especiais e em escolas comuns. Outro fator bastante comum de se ver, é o preconceito contra os portadores, por mais que criem leis para protege-los e mostrar a igualdade deles. Os brasileiros desprezam muito essas pessoas, o mercado também, ninguém enxerga seus potenciais e são rotulados por sua deficiência. Então a resposta é não para a pergunta. O Brasil é um país hipócrita que diz ser compreensivo e mostra ser preconceituoso. O problema todo não está no país e sim nas pessoas, que desde crianças não são ensinadas a aceitar o diferente e acabam lidando, com desprezos, pensamentos negativos. A solução é a educação e ensinar a aceitar. E o governo precisa acolher mais, criar mais escolas especiais, enxergar seus potenciais e abrir vagas de emprego. São poucas mudanças que faz a diferença no final.