De acordo com a Lei da Educação Inclusiva, a garantia na recepção de alunos deficientes nas escolas, e mediadores para auxilia-los nas aulas diárias, são indispensáveis. No entanto, nas escolas brasileiras não há amparo algum para os deficientes, especificamente os surdos, além da didática dos professores não serem voltados para essa minoria, esses passam também, a sofrerem com o bullying. Assim, há alternativas factíveis para esses imbróglios, todavia, cabe a conscientização de todos na área da educação. Segundo o Inep, as matriculas de surdos na Educação Básica estão decrescendo, esse fator , comprova a insatisfação da minoria à precariedade das escola brasileiras. Nesse cenário, as instituições não aceitam inscrições para esse tipo de deficiente e não oferecem fundamentos pedagógico para os alunos, obtendo desafios no seu aprendizado. Dessa forma, quando conseguem adentrar nesses colégios, os professores com má formação em libras tentam ensinar a mesma grade curricular que ensinam para alunos sem deficiência. Os surdos passam por vários desafios durante a fase escolar, além das dificuldades nos estudos ,esses sofrem com o bullying, são agredidos psicologicamente e fisicamente por alunos que são preconceituosos, segue a razão das matriculas estarem diminuindo. Desse modo, não há motivação para estudar e planejar a profissão , e muitos deles acabam desistindo de estudar. Em suma, o Ministério Público deve abrir, em defesa dos interesses sociais, cursos gratuitos para os professores se qualificarem em libras, todavia, não apenas isso, mas fundar escolas especificas para os surdos e promover palestras para os alunos não deficiente sobre as consequências do bullying, proporcionando a união desses alunos, assim, a garantia da Lei estará para todos surdos.