A partir da redemocratização brasileira , garantiu-se a liberdade de imprensa e de pensamento junto à constituição de 1988. No entanto, a mídia privada está ligada ao mercado, portanto, a um ponto de vista. Desse modo, essa influencia veementemente a população e forma sensos críticos, não baseada em verdades literais, mas sim sobre um ângulo pertinente à indústria emissora. Apesar disso, a criação da internet tem quebrado paradigmas cada vez maiores, aumentando, de fato, a liberdade de informação. Primeiramente, a liberdade de informação, hoje, barra em alguns aspectos como o sensacionalismo das indústrias de telecomunicações, assim como ao mercado de telejornal. Aos que se limitam às grandes mídias e jornais, abstendo-se da procura em outros campos como a internet, estão expostos à influência de pontos de vista propagados por tais. Isto é, a uma pessoa sem conhecimento, o que a mídia veicula é tomado como verdade absoluta. O sensacionalismo é uma forma de influenciar, através do medo, uma massa a agir de tal forma, de modo a criar uma visão heroica em torno da mídia. Todavia, a era da internet permite que a liberdade de transição do meio informacional seja ampliada consideravelmente. Essa permitiu que cada indivíduo crie suas pesquisas e construa seus sensos críticos baseados em diversos pontos de vista. Segundo o economista contemporâneo Mc Luhan, " O homem cria as ferramentas, as ferramentas recriam o homem". Tal pensamento define a possibilidade de a internet romper com um monopólio de informações. Em vista dos argumentos apresentados, mostra-se necessário a ação em conjunto entre a sociedade e a União. Esta aumentando o acesso da população aos diversos meios de pesquisa ao estabelecer áreas públicas com acesso à internet, e aquela ajudando a difundir a importância de não se ater a um único meio informativo. Ademais, cabe ao indivíduo denunciar casos de manipulação por meio de sensacionalismos ao Ministério de Comunicações (MC). Dessa forma, criaremos um país com plena liberdade de opiniões.