Durante o século XIX, com o aprimoramento da Revolução Industrial vindo a se tornar uma potência mundial, vários foram os inventos surgidos a partir dela como o rádio, a televisão, o telefone, a partir desses elementos outros puderam vir surgir em meio a uma tecnologia da informação, como o acesso as informações. Hoje em dia, as notícias são veiculadas de tal modo a bombardear de quem dela precisa, sem existir a chamada “liberdade de expressão’’. Com o avanço da tecnologia e a expansão da globalização, a ideia de tempo e espaço acabaram se tornando pequenas, pois no tempo as pessoas são lançadas em meio a um acúmulo de informações em questão de segundos. Já no espaço as pessoas não sabem li dar com esse acúmulo sentindo-se encurraladas e sem saber alimentar tantas novidades, sendo dessa forma a incapacidade de aproveitá-las ao máximo expondo sua opinião em detrimento de um dado assunto. Outra questão, é a própria mídia com os seus programas de TV que em sua maioria fazem os telespectadores serem obrigados a assisti-las e delas estarem trancafiados, sem a consideração das escolhas e de opinar positiva ou negativamente pois os comentários são deixados em quarentena. Além disso, a própria sociedade peca nessa “liberdade de informação’’ em que qualquer comentário feito por alguém a partir de um assunto polêmico é visto como uma ofensa ou por motivos de ironias e chacotas. Inegavelmente, é necessário que medidas sejam tomadas para concertar essas distorções de informações, bem qual analisar cada informação que seja veiculada para as pessoas de tal maneira que possa ser satisfatória para ser aproveitada. Cabe aos diversos meios de entretenimento como revistas, sites e a TV que deem ênfase ao espaço de cada pessoa transmitindo para elas conteúdos que possam ser criticadas ou não abrindo espaço para a democratização da informação. Como já dizia Immanuel Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”.