Na sociedade brasileira, algumas instituições não funcionam como deveriam, um exemplo disso é a mídia comunicativa. Grandes empresas de comunicação são constantemente acusadas de tentar manipular a opinião pública, e isso faz com que a população busque mídias alternativas para se manter informada. Primeiramente, é notório que determinadas empresas de comunicação, antidemocraticamente, tentam manipular a opinião pública,prestando um desserviço á sociedade. Um exemplo disso são as críticas direcionadas a Rede Globo por cobrir de forma parcial o impedimento da ex-presidente Dilma Rousseff, a mesma empresa que apoiara abertamente o golpe militar em 1964. Soma-se a isso, a necessidade destas empresas, por serem privadas, de lucrar, e a ligação que elas tem com determinados políticos como o senador Aécio Neves(PSDB) e o senador e ex-presidente Fernando Collor(PTB), que são registrados como sócios de redes de comunicação. Fatos como este fazem a população desconfiar da imparcialidade das publicações destas empresas. Como resultado disso, e com o advento da internet, que ganha cada vez mais força no Brasil, começam a surgir mídias alternativas e independentes, além da possibilidade do próprio cidadão transmitir informações através de redes sociais, como vídeos gravados e enviados instantaneamente através do celular. Essa nova dinâmica torna mais democrática a comunicação no Brasil e enfraquece os grandes monopólios. Portando, fica exposta a importância de se ter uma mídia imparcial. Cabe, então, ao Ministério da Justiça e a Polícia Federal a investigação do envolvimento entre políticos e redes de comunicação. Também a atuação legislativa do Congresso Nacional que ressalte o dever da mídia de servir à democracia. Além da atuação de ONGs conscientizando a população quanto a importância de se interessar pelos assuntos políticos. Assim o Brasil poderá colher os frutos de uma mídia imparcial.