Embora ter passado por vários golpes de estado, tais como o Estado novo e o Golpe Militar, o Brasil atualmente tem a liberdade de imprensa. Contudo, para que ela seja completa por excelência, são necessárias ações contra o neocoronelismo e a falsa imparcialidade nos jornais. Antes de mais nada, a liberdade de informação está, por baixo dos panos, sendo atacada pelo coronelismo digital. Políticos descobriram que o quanto as redes de comunicação - jornais, revistas, blogs, programas de televisão - são influentes em uma sociedade. Por isso eles acabam comprando as ações das redes de comunicações, com a intenção de ter o controle dessa influência e evitarem que elas acabam publicando seus “podres” para a população. Além disso, jornalistas se enchem do discurso de serem imparciais, entretanto, estão cheios de segundas intenções. Eles, ao fazerem uma reportagem/artigo, acabam dando ênfase em detalhes que querem mostrar para a população. Nas eleições de 1990, por exemplo, A Globo só mostrava, para manipular seus telespectadores, as qualidades do candidato Fernando Collor de Melo que acabou virando presidente do Brasil, mas impeachmado em seguida por crimes administrativos. É necessário, portanto, uma maior fiscalização nos candidatos de alto escalão de serviço público. O legislativo, juntamente com o judiciário, deverá colocar em vigo uma lei no Brasil que proibirá indivíduos ligados a algum sistema de informação se candidatar a cargos de alto escalão público. Ademais, jornalistas deverão ser mais claros em relação a suas intenções, dando assim mais clareza aos seus ouvintes para que escolham que tipo de opinião querem seguir. Tomando essas medidas o Brasil tonar-se-á um país com uma imprensa livre por excelência.