Constituição, democracia e adversidade da informação. É visível que neste contexto a averiguação dos fatos estejam sob forte censura no Brasil. Mas, não quer dizer que não seja simultaneamente veiculada ao público; pelo contrário, as redes sociais vêm quebrando os paradigmas da mídia no século XXI, que na verdade não expõe a realidade definitiva. Em 1988, foi promulgada a lei que: [...], expressão e a informação, não sofreria qualquer restrição. Em contrapartida, na realidade fica evidente que ainda à uma ditadura midiática; um exemplo disso são: meios de comunicação patrocinados por pessoas vinculadas a algum partido político que restringe informações contrárias. Porém, práticas distorcidas dos fatos são propagadas em favor da grande massa social influenciada adjunto dos interesses pessoais. Atualmente com a expansão da globalização, têm permitido que essa massa citada acima, não permaneça alienada; ou seja, segundo dados do IBGE aproximadamente 50% da população possui internet em casa. O que é possível observar com o acesso a sites de relacionamentos como: “Facebook, Twitter, Watssap e outros”: as informações circulam instantaneamente, desmitificando canais de televisão manipulados. Diversamente, informações controladas que na verdade não respeita a democracia que há no país. Portanto, percebe-se que, diante da comunicação/informação a democracia não supera a dominação “burguesa”. Além disso, é preciso que a sociedade se manifeste nas redes para lutarem pela veiculação dos fatos totais. Como também, o Ministério das Comunicações esteja fiscalizando serviços com mais rigor através de políticas públicas transparentes e participativas que promovam o acesso aos serviços de comunicações e contribuam para o desenvolvimento econômico, tecnológico, a democratização e a inclusão social no Brasil.