Segundo Leonardo Boff, teólogo brasileiro, a liberdade pertence à essência do ser humano, mesmo sem o poder da escolha; diante disto, percebe-se que o ser humano é livre; entretanto, a liberdade pode não ser utilizada. Em 1.789, revolução francesa, criou-se o tratado de direitos do homem e do cidadão, o qual tem como tema: "Liberdade, Igualdade, Fraternidade", este termo sucedeu e expandiu-se até o mundo contemporâneo, transformando a visão da sociedade. Porém, pressupõe-se a individualidade e a preferência do indivíduo em suas escolhas, logo, há um limite onde determina-se o que é correto; tendo deste modo, um conjunto de regras em que o Estado intervém para que não se inflija tais direitos humanos. De acordo com Paulo Freire, educador brasileiro, a liberdade não termina onde começa a do outro, e sim, a liberdade somente começa em grupo, ou seja, a escolha de ser livre pode ser uma escolha individual, mas o critério utilizado em sua defesa pode interferir em seu todo. Portando, não há término da liberdade, contudo, quando ocorre a preferência em ter uma posição individualista ela pode modificar a sociedade em um todo