Título da redação:

Cyberbullying: Em Foco.

Proposta: Cyberbullying e o avanço da tecnologia nos desvios da moralidade.

Redação enviada em 21/01/2017

Nos últimos vinte anos, duas décadas, presenciamos um avanço magnifico da tecnologia. Hoje, basta um simples “click” no mouse do computador para divulgar na internet o que quiser. Tal é a benevolência e as vantagens dessa ferramenta, assim como os problemas que ela pode causar, direta e indiretamente. Ultimamente, “jovens” estão utilizando essa vantagem comutativa para praticar inflações e crimes cibernéticos, entre os quais, o cyberbullying. Tal é a natureza dessa prática, humilhação e difamação. A falta de informação sobre esse assunto pode servir apenas para a “não preparação para a causa” e não para evitá-la. A sociedade brasileira como um todo, deve, imediatamente, combater esse crime. Crime que vem ganhando cenário e fazendo jovens inocentes sofrerem com a discriminação e com a crise psicológica, destacando-se a depressão. A simplicidade com o que este fato se procede, só demostra a fragilidade da lei perante o assunto. Sem formas de combate, tudo só tende a piorar e a aumentar, logicamente. A sociedade precisa entender que a pratica do cyberbullying é prejudicial moralmente. Isso por si só, principalmente a forma como é realizada nas redes sociais, é claramente um desrespeito humano, entre os quais, a liberdade e a imagem da pessoa que sofre com isso. Para combater, deve-se conhecer. A divulgação do problema é o primeiro passo. Estar ciente que o problema existe é o inicio para o próximo, o combate. Ele deve ser feito abertamente pelas escolas, com educação e disciplina além do mais importante, da justiça brasileira. “Se as pessoas só praticam o que não é punível”, leis devem ser elaboradas com essa finalidade. Pessoas que praticarem o cyberbllying devem ser levadas a tribunal e jugadas como criminosos que são não por matar ou roubar, mas por humilhar e dirimir a imagem de alguém. Rafael Alexandre Linhares, 20/01/2017.