Título da redação:

Cyberbullying e o avanço da tecnologia nos desvios da moralidade.

Tema de redação: Cyberbullying e o avanço da tecnologia nos desvios da moralidade.

Redação enviada em 11/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Conquanto, a recorrência do "cyberbullying", principalmente, entre os jovens, impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada. O que causa o "cyberbullying" são: ódio, repulsa, discriminação e intolerância. Ainda mais, quem sai prejudicado nessa situação é, exclusivamente, na maioria das vezes, a vítima. Contudo, uma característica preponderante em quem comete "cyberbullying", de acordo com um estudo da revista Veja, é a falta de educação recebida dos pais concomitante com a ociosidade, o que pode levar o indivíduo a dedicar mais atenção a mídias digitais e aliado a um caráter de intolerância fazer surgir o assédio moral pela internet. Dessa forma, é claro que as instituições de ensino precisam realizar trabalho extraclasse com o intuito de diminuir essas agressões virtuais. Faz-se mister, ainda, salientar que a falta de punição dos infratores cibernéticos é um fator impulsionador do "cyberbullying" e isso é um problema, visto que isso pode desencadear não apenas o crime de assédio moral, mas crimes federais, como roubo de dados bancários online. De acordo com Hellen Keller, escritora americana, “o resultado mais sublime da educação é a tolerância”. Diante de tal contexto, é notório que o Governo precisa agir com punições severas a pequenos infratores. Em vista do que foi mencionado, é perceptível que o "cyberbullying" é perigoso e pode desencadear problemas maiores, como" cybercrime". Dessa maneira, é notório que o Poder Público deve criar uma lei que, puna severamente, quem comete "cyberbullying", e essa lei deve ser feita após a aprovação do Estado, como consequência dessa medida, espera-se que o assédio moral virtual acabe. Por fim, ONGs devem promover, por meio da mídia, campanhas que conscientizem os pais a educarem melhor os filhos para que eles não cometam o ato infame de perturbar alguém pela internet, para, dessa forma, os crimes virtuais cessarem.