Ao analisar o tema sobre Cyberbullying e o avanço da tecnologia nos desvios da moralidade, vê-se que atualmente esse problema vem sendo muito discutido, devido, principalmente, aos inúmeros comentários preconceituosos e de violência moral na internet. Muitos internautas acham que por estar distante do destinatário, se tornam anônimos, e isso os traz segurança para dar certas ‘opiniões’. A segurança que os internautas têm diante a internet é um problema, pois isso faz com que se sintam no direito de agredir os outros, se esquecendo da Constituição Brasileira, a qual estabelece que todos os cidadãos têm direito de ter sua dignidade respeitada. Além disso, ao praticar o cyberbullying, ofendendo gravemente um cidadão, pode-se afetar intensamente seu emocional e psicológico podendo causar danos de saúde psiquiátrica, como depressão e ansiedade. Todavia, o problema está longe de ser resolvido, existem poucas leis cibernéticas que defendem plenamente os direitos humanos. Ademais, mesmo com as poucas leis existentes, pouca parte da população tem conhecimento do seu direito de denúncia contra crimes na internet, e também, apenas uma minoria tem consciência sobre o impacto que o bullying na vida real ou virtual pode ter na sua vida e na vida alheia. Sobre os problemas psiquiátricos, ainda falta investimento nos hospitais públicos por parte do governo, visto que os hospitais públicos não têm grande eficácia. Portanto, vê-se a necessidade, primeiramente, dos deputados federais tomarem a iniciativa de elaborar mais leis federais cibernéticas que possam devidamente defender os direitos humanos de sua nação. Para ajuda as vítimas de crimes mais impactantes, a receita federal devia usar maior parcela dos impostos para investimento em hospitais psiquiátricos, para haver melhoria no atendimento a população. Além do mais, deve haver um grande processo de conscientização sobre o tema e suas consequências, através de campanhas midiáticas promovidas pelo Governo Federal, e nas escolas, através de palestras promovidas pelo MEC, pois como já disse Pitágoras, ‘’Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens’’.