"O futuro de todos poderá ser brilhante um dia ,você só precisa passar por isso. Eu ainda estou aqui, não estou", escreveu Ama (nome fictício, para não expor o nome verdadeiro), em um comentário no seu ultimo vídeo postado no youtube em que ela usava cartões para contar que estava sendo intimidada pelos colegas e chantageada por um homem. Com o aumento e uso intensivo da internet, principalmente entre jovens, criou-se a possibilidade que o bullying presencial, que é uma agressão física ou psicologia de um ou mais agressores contra um grupo de pessoas menores fosse levado para internet através de redes social como Facebook, Orkut, Twitter, tumbler entre outros transformando-o em Cyberbullying. Este é um tipo de bullying, através da internet, que permanece com a vitima vinte quatro horas por dia, dia e noite e que muitas vezes não se sabe quem é o agressor, assim abrindo espaço para os agressores compartilharem os comentários com outros usuários e até amigos da vitima. Existiram e existem vários casos de bullying virtual, por conta de racismo, em que agressores anônimos com perfis inventados escrevem nas redes sociais das vitimas comentários de mal gosto, por exemplo nos casos da atriz Thais Araujo e da cantora Ludmilla. Elas se defenderam pela própria rede dos ataques. Entretanto outros não terminam do jeito que deveria terminar, bem. Alguns terminam em suicídio, no caso da Ama, que só tinha 15 anos, se suicidou um tempo depois que postou o seu ultimo vídeo no Youtube em que pedia ajuda, só que ninguém se importou. Portanto aqui no Brasil e no mundo todo medidas devem ser tomadas urgentemente para resolver esse problema. Aqui o MEC deve fazer não só palestras em escolas mas também campanhas em que orientem pedagogas a como se comportarem neste tipo de situação e também saber orientar os alunos que sofrem e os que praticam Bullying, para um dia eles sejam adultos decentes.