A doutrinária estabelecida pelo educador, pedagogo e sociólogo brasileiro Paulo Freire, dizia que "mudar é difícil, mas é possível". Nesse contexto, a questão do cyberbullying e os desvios de moralidade, perpassando pelo deficiente sistema público de violência virtual e urge por mudanças significativas. Sob essa perspectiva, entende-se que tanto vêm dos agressores nas redes sociais até a violência psicológica. Em uma primeira análise, desde a Revolução Industrial o ser humano vem atingido vários meios de comunicação, um deles são à internet que pode ser uma ferramenta crucial tanto para a sociedade brasileira tanto para os estudantes. Dessa maneira, a violência moral ou física passou a ser caracterizado violência virtual nas redes sociais, como exemplos são os xingamentos, apelidos maldosos e bullying. Com isso, a "modinha" de humilhar os colegas nas redes de internet, tornou-se diariamente constante no cotidiano da sociedade brasileira. Além disso, segundo dados divulgados pelo G1 ( canal de notícias da Globo.com) foi constatado que aumentou os casos de cyberbullying em 2014, com o percentual de 5%. Desse modo, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Por falta de fiscalização, perfis falsos e até a extrema facilidade de crianças está nesse sistema de violência virtual, pois as crianças que evidência esse acontecimento de bullying na internet, vêm agravado sequelas psicológicas irreversíveis como a depressão e o isolamento total. Esses aspectos mencionados, cabe ao governo federal em parceria com a Ministério da Educação, investir nas escolas e centros urbanos para alertar os riscos do cyberbullying, uma vez que dirimir quaisquer vestígios de dúvidas ainda existentes. Além do mais, o Poder Legislativo deverá buscar punir com mais rigor os agressores a fim de diminuir os casos de violência psicológica. Sendo assim, a mudança preconizada por Paulo Freire será uma realidade.