Título da redação:

A corrida da tecnologia e o tropeço da humanidade

Tema de redação: Cyberbullying e o avanço da tecnologia nos desvios da moralidade.

Redação enviada em 20/07/2015

É de conhecimento geral que a tecnologia a cada dia que passa tem corrido ainda mais na busca do avanço. Em pensar que Napoleão Bonaparte utilizou de cartas para se declara à sua amada, hoje não é preciso mais isso, pois já existem os aplicativos para mensagens instantâneas, e até mesmo os emails, que é uma espécie de carta tecnológica ou carta virtual. A tecnologia nos trouxe diversas vantagens, e abriu também, um leque de desvantagens. A comunicação ficou mais rápida e eficiente, graças a tecnologia hoje é possível resolver compromissos, fazer compras, conseguir emprego com mais facilidade e até sem sair de casa. Com a chegada dessa ferramenta, surgiram também os problemas, a exemplo disso, o cyberbulling : o bulling virtual. Xingar, ridicularizar, diminuir e fazer demais agressões ficou mais fácil e seguro. Para ser alvo, basta ter uma rede social e não se encaixar nos padrões que os agressores designam. O whatsapp é um aplicativo bastante útil, mas ultimamente ele tem sido um meio que o cyberbulling é realizado. Através de fotos sensuais, ou mesmo mandando mensagens de ridicularização. Fotos sensuais ou montagens têm sido jogadas nos grupos, e cada integrante do grupo repassa para outros grupos, e assim está destruída a imagem de alguém. Adolescentes e jovens são as principais vítimas, e os resultados não são positivos, causando problemas psicológicos, perdendo a vontade de sair de casa, baixo rendimento escolar, às vezes nem querer mais ir à escola. E mais, o cyberbulling pode ser feito sem que o agressor seja identificado. Por fim, o bulling tem uma casa : a escola, é o local onde é muito frequente acontecer, então seria interessante haver reuniões com pais, professores e alunos, tratando de assuntos como esse. Os pais acompanharem a vida de seus filhos, companhias, conversas nas redes sociais. Professores sempre darem conselhos nas aulas, e os próprios adolescentes se colocarem no lugar de vítimas e ter em mente que uma vida pode ser destruída por "diversão" dele.