Durante a Idade Média e outros momentos como a Revolução Francesa, quem era contrário às ideologias da época era preso e executado. Atualmente, o sistema penitenciário mudou muito, tendo que obedecer as leis brasileiras e não há penalidades como a pena de morte. Porém, diante a criminalidade no Brasil, esse sistema está insuficiente e ineficaz, ou seja, é necessário uma reforma promovida pelo governo. Sabe-se que o sistema carcerário brasileiro está em crise e os fatores que contribuem para isso é a superlotação das celas, pouco investimento na segurança pública, burocracia excessiva nos processos de julgamentos e uma estrutura não qualificada. Esses fatores geram outros problemas como os conflitos dentro dos presídios e o aumento da criminalidade no país, além disso, refletem o pouco interesse dos políticos nessa questão. Ademais, segundo a Polícia Federal são mais de 704 mil presos no Brasil. Isso, é uma situação alarmante pelo país ter um vasto território e a ocupação desse não ser homogênea, ou seja, há muito espaço para a construção de novos presídios. Dessa forma, a superlotação deixaria de existir e a crise amenizaria. A partir dos fatos analisados, conclui-se que é necessário o Governo Federal promover mudanças nas leis que envolvam a criminalidade do país. Um feito pode ser a aprovação da pena de morte para casos com 100% de certeza da identidade do criminoso e casos extremos com estupro, dessa forma, a quantidade de detentos reduzirá e consequentemente a violência. Além disso, o Ministério da Segurança pode investir no treinamento de policiais para conter rebeliões e evitar mortes.