As crianças são os futuros cidadãos do amanhã e como futuros cidadãos têm diretos que são estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente. Porém, umas das realidades presente no Brasil são os menores em situação de rua. Quais são os caminhos para que estes pequeninos receberem proteção e dignidade necessário para seu desenvolvimento social. Em primeiro lugar, a primazia de que as crianças não sofram qualquer forma de discriminação, exploração e violência presente na ECA não é um cenário verdadeiro, visto que, é comum a publicação de casos nas mídias sobre esta temática. Além do mais, a dificuldade para eles não se envolverem em crimes, já que, o ambiente favorece para esse situação e acordo com a pediatra Zilda Arns Neumann “As crianças, quando bem cuidadas, são uma semente de paz e esperança.” Mas quando não cuidadas podem virar o mal cidadão que tira a paz e esperança da sociedade. Em segundo plano, assistência a este individuo em contra dificuldades na aceitação e valorização deste grupo em sociedade conforme sociólogo Erving Goffman, o estigma social consiste nas marcas negativas atribuída a certos grupos sociais as quais impede-nos de serem aceito plenamente pela sociedade. Além disso, a falta de programas não governamentais nos grandes centros urbanos como Projeto Quixote que promover a cultura, arte e educação as crianças e adolescentes nesta situação. Desencadeia, a não participação e interação da sociedade com os problemas apresentados nesta temática. Enfim, a dignidade e proteção são direitos fundamentais para os pequeninos previsto no artigo 227 da Constituição Brasileira, no qual é fundamental a participação da sociedade em projetos sociais e também denúncias para órgãos competente como o Conselho Tutelar que sofrem violência ou que se encontra nas ruas .Ademais, acabe ao Poder Público , investir nos Conselhos Tutelares para que eles posam da assistência necessária as crianças e maior investigação com essa problemática para que os futuros cidadãos não sofra essa situação.