O combate ao abandono de criança nas ruas é um problema na sociedade brasileira. Isso deve ser enfrentado, uma vez que milhares de pessoas são vítimas dessa. Nesse sentido, dois aspecto fazem-se agravantes à problemática: falta de recurso do governo e de consciência populacional. Não há dúvidas de que a questão política e sua aplicação estão entre as causas do problema. De acordo com Einstein, uma pessoa resolve um problema, um sábio o previne. De maneira geral, isso não acontece, visto que o governo não faz campanha estimulando às pessoas a adotarem criança e adolescentes, fazendo com que entrem no mundo das drogas e da prostituição. Segundo pesquisas, ditos populares e preconceito são os principais impulsionadores do problema. Segundo Durkeim, o fato social é a maneira coletiva de agir e de pensar. Seguindo essa linha de raciocínio observa-se que o abandono de criança se encaixa na teoria do sociólogo, uma vez que uma criança convive com esse comportamento tende a adotar os mesmo costumes devido a vivência em grupo. Assim a continuação do problema é passada de geração em geração perpetuando o problema no Brasil. Diante dos argumentos citados, é dever do Governo Federal proteger a todos fazendo campanha de conscientização populacional impondo respeito e interação na sociedade. Também é essencial que as Organizações Não-Governamental criem uma ouvidoria uma pública, ouvindo sugestões de melhorias e apresentá-las ao governo, para se ter mais produtividade com o projeto. Do mesmo modo, o Ministério da Educação deve direcionar mais investimento na educação, oferecendo aulas com professores especializados no assunto, no intuito de formar cidadãos comprometidos com o bem-estar da sociedade como um todo.