No Brasil, o número de crianças em situações de rua vem crescendo gradativamente nos últimos anos. Segundo o jornal eletrônico "Gazeta do Povo" cerca de 23.973 crianças e adolescentes vivem nas ruas de 75 cidades brasileiras, por motivos de brigas familiares, perda de moradia, alcoolismo e violência sexual, vivendo em situações precárias. De acordo com a campanha Nacional Criança Não é de Rua, mais de 21 mil crianças vivem nas ruas de todo o Brasil, e isso acontece muitas das vezes por causa das agressões sofridas dentro de suas próprias casas, no qual a criança tenta buscar o melhor caminho para fugir desses maus tratos. Outro motivo é em razão da violência sexual sofridas em casa por algum familiar, no qual o menor acaba optando também pela rua como melhor refúgio, vivendo em condições muitos precárias, em meio a tantas maldades, perigos e doenças. Além disso, algumas crianças acabam caindo no mundo das drogas muito cedo, em que muitas dessas famílias terminam abandonando o indivíduo, ficando ele sem nenhum tipo de apoio e orientação para um tratamento mais específico como a internação em uma clínica de reabilitação. Dentre os principais motivos que levam as crianças às ruas, portanto, está a violência sexual, as agressões domésticas, o uso de drogas e as brigas familiares. Contudo, para resolver essa problemática é necessário que o governo local com parceria com os estados e municípios crie um programa de acolhimento de crianças de ruas, e que funcionaria com a ajuda de toda a sociedade brasileira, com sede em todas a capitais do país, cujo o principal objetivo fosse resgatar crianças das ruas, para que as mesmas possam futuramente retornar a vida pessoal e estudantil.