Título da redação:

Nova pirâmide

Proposta: Crescimento da população idosa no Brasil e as consequências para a sociedade

Redação enviada em 24/04/2016

Juntamente com outros países emergentes, o Brasil se encontra em um momento de transição de sua pirâmide etária. De originalmente país pobre (com altos índices de natalidade e mortalidade), para rico (baixos índices de natalidade/mortalidade e alta expectativa de vida). É fundamental, por conseguinte, que o Estado esteja preparado para atual e nova população idosa, na qual tende somente crescer, a fim de que não haja complicações e uma futura crise previdenciária. Em primeiro plano, vale ressaltar o motivo desse crescimento. A partir da 2ª Guerra Mundial, a área da saúde se beneficiou muito dos avanços da medicina. Através disso, a expectativa de vida -dos países vencedores da guerra- aumentou drasticamente. Com o advento da globalização, no final do século XX, foi possível que tais técnicas chegassem nas mais diversas nações emergentes, inclusive no Brasil. Por outro lado, os índices de natalidade (do contrário de antes), diminuíram. Dessa forma, é preciso compreender a gravidade da situação. Se caso o governo federal não tomar providências para a equiparação da população jovem e idosa, possivelmente o país tende a se encaminhar para uma futura crise previdenciária, assim como muitos outros estados independentes da Europa Ocidental. Portanto, medidas são necessárias para o impasse. Como afirma o filósofo grego Heráclito: "Nada é permanente, exceto a mudança.". Com o propósito de preparar-se para a nova pirâmide etária, os Ministérios: do Trabalho, da Educação e da Previdência Social devem estabelecer novas medidas, similares aos países europeus. Por meio de práticas de incentivo a reprodução sexual de casais adultos, maior inserção da população jovem no mercado de trabalho e nas escolas, além de estabelecer uma relação de respeito mútuo entre as primeiras idades e o idoso. Sendo assim, teremos um uma mão de obra consciente da fundamentalidade da terceira idade no Brasil contemporâneo.