O aumento no número de idosos se tornou um problema a ser discutido em alguns cantos do mundo, países como a França e o Canadá já são classificados, segundo a OMS, como nações envelhecidas. Dado essas informações, é notório que o aumento constante de idosos trará consequências as gerações futuras. No Brasil, pouco mais de 19 milhões são idosos e pesquisas afirmam que até 2050, essa quantidade pode triplicar. Isso deve-se ao fato de que atualmente, existe uma melhor educação sobre a prevenção de doenças sexuais e reprodução e tecnologias que contribuem para tais prevenções, como a camisinha e os anticoncepcionais, resultando numa diminuição da taxa de natalidade. Ademais, esse aumento prejudicará as gerações futuras, tanto no ponto de vista social, como no ponto de vista econômico. No social, resultará na diminuição da população, como vem acontecendo com o Japão, e o econômico resultará em uma maior quantidade de aposentadorias a serem pagas e menor número de pessoas no mercado de trabalho, fazendo com que não haja retorno do dinheiro para os cofres públicos. Em suma, o aumento no número de idosos afetará diretamente as gerações futuras. Portanto, para diminuir o problema, cabe ao governo se preparar para tal situação, usando manobras políticas para conseguir, futuramente, superar esses problemas de uma forma que todos saiam beneficiados.