O aumento quantitativo dos idosos no Brasil pode ser considerado negativo para economia, quando colocado em vista o mercado de trabalho, que por sua vez necessita de jovens para executar funções dentro de empresas e indústrias. Por outro lado, o poder estatal adjunto da previdência social beneficia os idosos, com salários mínimos, que um já um dia contribuiu para o país, e atualmente não auxilia com labor para o crescimento do capital nacional. Do ponto de vista geográfico, um país com contingente populacional de idosos traz consequências extremamente negativas, pois o consumo sem repor seria a lógica o fato em questão. Portanto, é eficaz a existência de mudanças nas leis que interferem na aposentadoria. Porém, isso pode modificar negativamente a vida dos assalariados, que em alguns casos são submetidos a uma demora na aposentadoria, já que estão indisponíveis para executar funções que exijam muita disponibilidade física. Da perspectiva econômica, é válido citar o sistema adotado pela China, em que há um controle populacional através da “política filho único”. Com isso, o poder público tem mais benefícios e futuramente controle do crescimento de habitantes no país. E assim, são abertas diversas oportunidades de investimentos por parte do estado, no quesito educação e saúde, sem prejuízos para o crescimento econômico. Embora o Brasil não tenha uma política populacional, é possível acontecer mudanças para que a administração não seja prejudicada. Dada a situação, é de interesse público a abertura de palestras para com a população, ministradas por economistas, em locais de fácil acesso, cujo objetivo geral seja alerta sobre a situação atual. Com isso, o público alvo estando consciente de tal fato entenderá as mudanças que ocorrem nas leis referente a aposentadoria. Outra medida que pode ser ressaltada é a inclusão dos idosos no mercado de trabalho, com serviços de fácil locomoção que não exija de muitos esforços físicos.