O Brasil, por muitos anos, apresenta um elevado aumento populacional em decorrência do seu desenvolvimento social, político e social. Tal aumento populacional garante maiores investimentos em setores específicos de faixas etárias, como creches, escolas e o previdenciário. Além de trazer as consequências imediatas desse crescimento da população. Em destaque aos idosos, que ganham espaço em detrimento das outras faixas etárias, e seus benefícios relacionados à saúde, previdência e economia. É notório observar que o envelhecimento da população no Brasil indica uma maior expectativa de vida no país. Relacionada aos investimentos na área da saúde destinados, principalmente, a essa população. Tais investimentos não estão restritos apenas em construções de novos hospitais, mas também em formação de maiores médicos geriatras e na disseminação de campanhas publicitárias em prol à saúde do idoso. De forma a assegurar maiores cuidados médicos em todas as regiões do país. No setor previdenciário, os idosos são mais suscetíveis aos benefícios atrelados. Em destaque à aposentadoria, que garante todos os direitos políticos e sociais, e os auxílios, como o auxílio-doença, que trás uma série de serviços benéficos para essa classe. No entanto, esses benefícios só estarão disponíveis através da contribuição monetária. O desenvolvimento econômico do Brasil é proporcional ao número de idosos que participam da População Economicamente Ativa. Uma vez que o maior grau de escolaridade e experiência da 3º idade garante uma mão de obra mais eficiente. Por outro lado, a perpetuação dos idosos nas atividades econômicas muitas vezes pode ser maléfico, pois influencia negativamente na saúde a na aposentadoria. Consequência integralmente ligada na vitalidade e na previdência. É possível inferir que o envelhecimento da população brasileira é passível de maiores investimentos que garantem a segurança dos idosos no país. Em destaque à saúde, previdência social e no desenvolvimento da economia mundial. Porém, é necessária maior fiscalização nos setores previdenciários; Inserção seletiva de idosos na economia, de forma a valorizar a integridade fisiológica de cada um, e maior infraestrutura para inibir a carência no atendimento dessa classe. De forma que o governo e as políticas públicas estejam de acordo com esse processo.