Com o aumento da população idosa no Brasil muito tem se discutido a respeito do bem estar do mesmo, no qual o estatuto do idoso trabalha para que eles tenham seus direitos próprios e uma imprescindível vida digna. No entanto nessa condição de ser um “idoso” gera um preconceito fazendo com que eles sejam excluídos da sociedade, aqueles que no passado participaram ativamente da construção do Brasil atual. Para que haja uma vida digna a esses idosos é de sumo importância que a população tenha uma integração social, que eles sejam valorizados como uma peça fundamental. Embora diversos países já façam esse reconhecimento na qual o idoso é indispensável na construção, valorização das decisões de família, ocorrendo dessa forma um respeito mutuo passando assim muitas de suas sabedorias, experiências de vida entrelaçando um laço de cultura passando de geração em geração. Entretanto, em pleno século XXI o mundo se encontra em uma fase capitalista onde o conceito de produtividade e individualismo impera qualquer outro tipo de assunto. Quando algo tem uma queda se torna desnecessário e será substituído imediatamente, dessa mesma forma são os idosos eles descartam porque não tem o mesmo valor na sua juventude, ou seja, na maioria das vezes as oportunidades que lhe é dada são as menores possíveis. Portanto, é de se esperar que essa desvalorização que ocorre como o idoso seja completamente destruída. Porém, para que isso ocorra necessita que a população lance projetos direcionados a esse público alvo, a ociosidade tradicionalmente associada à idade avançada deve ser esquecida, uma vez que eles são capazes de desempenhar papel vital em nossa sociedade: o de ajudar a transformá-la, e não apenas observar sua transformação.