Na década de 50, surgiu uma ideia de "Consumo, logo existo",com a teoria crítica da Escola de Frankfurt, fazendo uma paródia da frase do filósofo René Descartes:"Penso, logo existo". Numa sociedade em que as pessoas são consideradas "dignas" pelo que possuem, não é de admirar que o planeta e as pessoas sofram como consequência disto. Numa sociedade capitalista como a nossa, as pessoas que não possuem em demaisa bens materiais sofrem psicologicamente por se sentirem vazias nesse sistema desigual e massacrante. O impacto na vida das pessoas é grande, principalmente quando sofrem do meio externo preconceito por consumirem conscientes da necessidade, evitando os "supérfluos da sociedade", ou seja, consomem somente o que precisam e não o que lhe é imposto. Além dos impactos causados na vida das pessoas, o consumo exacerbado traz consequências ao meio ambiente. Associado ao despejo de lixo em local inapropriado, o consumo inconsciente gera dejetos que mudam drasticamente a situação do planeta, causando por exemplo, enchentes, chuva ácida e outras respostas da natureza ao consumismo, visto que em algumas nações emergentes a sustentabilidade não é inerente ao desenvolvimento e à vida das pessoas. Portanto, é necessária a implantação de campanhas pelo governo a fim de conscientizar a população e de políticas sustentáveis para que o país cresça dando uma melhor condição de vida á população. É preciso também a criação de leis mais rigorosas e concomitantemente a fiscalização deve estar presente com o objetivo de proservar o planeta e a qualidade de vida das pessoas.