De acordo com dados divulgados pelo Governo Federal, é produzido cerca de 250 mil toneladas de lixo diariamente no Brasil, o que comprova que existe uma preocupação com o destino final desses lixos. Infelizmente, grande parte dessas toneladas tem como destino o meio ambiente, o qual causa consequências desagradáveis. Por isso, medidas cuja finalidade de, ao menos, reduzir a quantidade de resíduos são essenciais. Primeiramente, o crescimento demográfico aliado ao progressivo consumo da população acarreta o aumento do volume de despejos mesmo com políticas de conscientização. De modo infeliz, grande parte da população brasileira é carente de praticas e costumes de reutilizar e reciclar rejeitos. Dados Governo de São Paulo apontavam que antes do projeto de reciclagem, feito pelo atual prefeito de São Paulo, 1% de todo o lixo era coletado e reciclado em toda a maior cidade do país. Felizmente, com o investimento nesse projeto de reciclagem, o numero cresceu para cerca de 8%. Em segundo lugar, a Lei Federal 12.305/2010 exige que resíduos sólidos e rejeitos devam ter destino final ambientalmente adequado. Lamentavelmente, cerca de 60% dos municípios no Brasil ainda levam os resíduos para lixões abertos. Esses dados são preocupantes, pois esses lixões são grandes criadouros de animais vetores de doença e são poluem o solo e lençóis freáticos na região onde se encontram. Portanto, medidas para diminuir as consequências da grande quantidade de lixo devem ser apresentadas. Uma boa medida e a união entre o Governo Estadual e as prefeituras para criação de programas de coleta seletiva e triagem dos materiais que podem ser reciclados ou reutilizados. Alem disso, é preciso investimentos, por parte do Governo Federal, em tecnologias para a incineração dos rejeitos nos grades centros urbanos. Essa medida, quando utilizada de maneira sustentável, é menos poluente e pode gera energia para pequenos centros. Ademais, é fundamental que as escolas e universidades conscientizem parte da população quanto ao consumo e o lixo.