Os exageros praticados pela sociedade, com o passar do tempo, tem se tornado cada vez maiores. Celulares mais modernos e eletrodomésticos mais compactos são feitos a todo momento, substituindo os “antigos”, o qual nem sempre estão em mal condições de uso, deixando no ambiente um “lixo” desnecessário. Porém, isso não acontece somente com bens duráveis. Não é muito difícil pensar na quantidade de água desperdiçada todos os dias pela população buscando seu conforto. Embora o incentivo a compra de novas mercadorias seja benéfica para o mercado, o consumo excessivo traz também alguns prejuízos. Com a troca de aparelhos antigos por outros mais modernos, gera-se um lixo, que prejudica o meio ambiente. Pilhas, celulares, aparelhos domésticos jogados fora antes do tempo estipulado para seu uso acaba sobrecarregando empresas especializadas no processo de reciclagem e ainda, jogados em lugares inapropriados, podem contaminar rios e solos. Sendo necessário o cuidado com o que fazer com os aparelhos inutilizados. Além disso, a água, um bem renovável, também tem sofrido com o consumo exagerado e inconsciente da população. Neste ano, vivemos uma grande crise de água, a qual não esta totalmente resolvida. Represas gigantes como Guarapiranga e Cantareira sofreram com a seca. Motivos climáticos influenciaram nessa causa, porém, se houvesse um controle da sociedade em usar somente o essencial, sem desperdiçar esse bem tão importante, a água não iria acabar tão rapidamente. Portanto, se faz necessário a conscientização da população com o consumo excessivo de bens duráveis e renováveis. Para isso, o governo precisa investir em educação ambiental nas escolas e creches e ainda através da mídia, mostrando a importância de cuidar do que se tem e do que um dia se conquistará. E ainda, programas governamentais de reciclagem de bens duráveis descartados, que poderão ajudar o meio ambiente e gerar empregos para a população.