Sustentabilidade, essa foi a palavra-chave do ano de 2013. Diversas marcas influentes tais como, “Pão de Açúcar” e “Malwee” apoiaram o movimento sustentável, através de campanhas de reciclagem e criação de ONGs para proteção da Amazônia, respectivamente. Contudo, essas atitudes foram esquecidas no ano de 2015. Por mais que, o ano de 2015 ficou marcado por diversos problemas ambientais, as pessoas continuaram com o consumo exagerado de recursos naturais. Visto que, a falta de chuva ocasionou a maior seca do sistema Cantareira, infelizmente, algumas pessoas continuaram com o uso ininterrupto de água. As notícias que eram disseminadas à população pela mídia, eram apenas alarmes sobre o estado da reserva, não buscaram questionamentos ou medidas alternativas por parte dos meios de comunicação. Desse modo, não se observou campanhas de conscientização, ensinamentos e reflexões da sociedade. No entanto, as medidas tomadas foram aplicações de multas, racionamentos de água, entre outras consequências surgiram, assim como, o aumento da energia elétrica devido à falta de água e a necessidade de utilização de termoelétricas. Por conseguinte a sociedade não se conscientiza para minimizar os danos ao planeta, apenas reduz temporariamente o uso dos recursos naturais ate que os preços estabilizem e retornem aos preços acessíveis retornando juntamente o uso exacerbado desses recursos. Portanto, para que os impactos gerados ao planeta sejam amenizados devem ser inseridas medidas diversas em diferentes âmbitos. Dessa forma, as campanhas publicitárias ao consumo sustentável devem ser efetivas. As instituições de ensino devem apresentar na grade curricular estudos do meio ambiente intercedendo junto às famílias para desenvolverem cidadãos conscientes e sustentáveis. Por fim, as instituições privadas podem realizar parceiras com ONGs e presentear com bônus as pessoas que optarem por produtos sustentáveis e descontos em supermercados às pessoas que utilizassem sacolas retornáveis.