Desmamentamento. Queimadas. Chuva ácida. Derretimento da calota polar. Todos esses problemas evidenciam o atual panorama do planeta, por consequência de muitos anos de consumo desregrado. No entanto medidas devem ser tomadas para que no futuro, o campo socieconômico mundial não venha abaixo. Em primeiro lugar, deve-se apontar o componente social que gira em torno de todos esses problemas ambientais. A massa consumidora aumenta a cada dia que se passa. Segundo pesquisas alarmantes da WWF, a população mundial está consumindo 50% a mais dos recursos naturais que o planeta oferece. Se nada for feito, o consumismo descomedido continuará alimentando a demanda das industrias, criando um ciclo vicioso, que se não quebrado, poderá agravar ainda mais as questões ambientais. O PIB mundial vem passando por uma crescente evolução, no entanto essa situação pode reverter-se. Considerando que os pilares da economia são as empresas, e a matéria prima utilizada para obtenção de renda em grande parte delas, é extraída do meio ambiente e são finitas, como o petróleo, por exemplo, tornando-se uma economia inserta. Entretanto, se nenhuma outra alternativa de matéria sustentável for descoberta a tempo , a economia mundial poderá sofrer sérios riscos. Fica claro, portanto, que as consequências causadas pelo consumo ao globo terrestre se transformaram em problemas bastante complexos. Como na maioria das vezes o governo está preso ao viés econômico, mais ONGs deveriam ser fundadas, com o intuito de diminuir os impactos ambientais, identificando problemas da natureza, implementando projeto de conservação ativo em locais explorados,criando fundos de pesquisas de novas fontes de energia, sempre dentro do contexto social e econômico do pais. Trabalhando também arduamente em ações publicas, nas ruas e em redes sociais, incentivando o consumo consenciente, garantindo no futuro um mundo melhor.