Com o fenômeno da globalização, já era de se esperar que o consumismo seria consequência na sociedade contemporânea, possibilitando assim, efeitos colateiras para a saúde humana e para o meio ambiente. O que é benéfico para a economia de um país, pode ser maléfico para a população. A exportação e importação de empresas gera resultados positivos para para as esferas da globalização, uma vez que aumenta número empregos, a aquisição de produtos estrangeiros se dá com maior facilidade e por consequência estabelece resultados satisfatórios. Desta forma, é indubitável que ocorra uma relação de contraste, pois o consumo de produtos aumentam excessivamente, gerando assim o modelo de consumismo exacerbado, no qual já é realidade. A partir desse pressuposto, encontra-se inúmeros problemas relacionados à saúde, como é o caso da obesidade com os fast-foods e a depressão que atualmente é considerada a doença do século XXI, devido o endividamento por comprar mais que precisa. Haja vista também, a destruição de recursos naturais, como a escassez hídrica e a alta concentração de monóxido de carbono no ar atmosférico, devido a elevação do consumo de petróleo, o que proporciona, concomitantemente, dificuldades respiratórias. Portanto, faz-se necessário uma mobilização em prol da sustentabilidade para que haja equilíbrio em todos os ecossistemas terrestres; manifestações ou outras formas variadas de conscientizar e esclarecer a proporção dessa realidade. Para que possamos economizar hoje e desfrutar amanhã.