Seres humanos cada vez mais consumistas. Dívidas sem fim. Impulsividade. Essa é a situação que muitos cidadãos vivem. Com a tecnologia cada vez mais avançada e o surgimento de produtos novos e modernos, comprar em excesso torna-se uma tentação quase irresistível. Há necessidade de pensar nos malefícios desse consumo, e não apenas no prazer instantâneo, todavia limitado, que o ato de comprar traz. Consoante o educador de finanças Reinaldo Domingos, a falta de dinheiro pode causar baixa autoestima e abalar a qualidade de vida. Sabendo disso, é importante refletir sobre a consciência na hora da compra. É essencial criar estratégias canais para controlar o dinheiro e, assim, usá-lo de forma consciente, sempre pensando no equilíbrio das finanças. Além disso, é interessante pensar sobre o limite dos recursos naturais existentes. O consumismo dos EUA é um exemplo de desrespeito e egoísmo. Segundo o relatório State os the World 2010, 1.4 bilhão de pessoas poderiam viver bem no estilo de consumo dos cidadãos estado-unidenses, porém, a população mundial já passa dos 7 bilhões. A alteridade na hora da compra é necessária para a qualidade de vida de todo o mundo. Visto o exposto, algumas atitudes devem mudar. O cidadão deve aprender a ter bom senso na hora de comprar e pensar sobre os malefícios do consumismo em escala mundial. Também é possível fazer projetos no condomínio e na escola para conscientização. Por fim, o governo deve fornecer informações e interatividade sobre essa questão em seus sites, assim criando cidadãos conscientes.