O mau consumo de recursos naturais, realizado pelos humanos, tem crescido demasiadamente gerando impactos no meio ambiente, que são os culpados pela deterioração de tal. Em vista disso, alguns consumidores tem feito pleno uso da proposta de intervenção ambiental de: reduzir, reutilizar e reciclar. No entanto, tais consumidores são apenas uma pequena fatia da população mundial. A maior parte da população global tem hábitos consumistas exagerados - alimentares, hídricos, energéticos e tecnológicos. A explicação para tal fato possivelmente seja: a quantidade de tempo escassa na vida de cada cidadão para ter preocupação com o que vai prejudicar ou com o que vai ajudar o meio-ambiente ou, o singelo desleixo com o resultado que suas ações para com o meio-ambiente terão. O que evidencia a despreocupação da população com a qualidade de vida natural futura. Pesquisas apontam que o consumo ambiental ultrapassou a aptidão de renovação do planeta, ou seja, a vasão de recursos naturais tem sido maior que a capacidade de regeneração de matéria-prima feita pela natureza. Houve um período histórico chamado "Revolução Industrial", onde seu principal foco foi o aprimoramento da tecnologia para a geração de uma maior quantidade de produtos originados de matéria-prima ambiental. Como se pode constatar, este período foi o grande estimulador inicial para: o consumo demasiado e a grande poluição do meio-ambiente. Para impedir o avanço da ruína ambiental do planeta, os governos, como potencia de grande capacidade de disseminação de princípios, poderiam estimular mais campanhas organizacionais com fins de melhorar a saúde ambiental e conscientizar a população para o mesmo princípio da minoria da população mundial - reduzir, reutilizar e reciclar. Assim, os consumidores conscientizados passarão de pequena fatia da população mundial, para grande e maior fatia da população mundial, ajudando o meio-ambiente.