Após o início da revolução industrial, no século XIX, o consumo capitalista aumentou desenfreadamente até os dias de hoje. No entanto, seguindo o pensamento do líder Gandhi: “ o futuro depende do que fazemos na atualidade”, é possível que a população mundial desacelere o ritmo de degradação e poluição do meio ambiente, de modo que no futuro um número perto da totalidade das atividades humanas respeitem e preservem o meio ambiente. O consumismo é a arma do capitalismo. Sendo assim, devido à necessidade de consumir implantada pela mídia na população, milhares de produtos, desde alimentícios até eletrônicos, são produzidos aos milhares diária e mundialmente, consoante ao pensamento de Friedrich Nietzsche: “ a vontade de poder é maior que a de sobreviver”.Tal fato causa prejuízios não somente ao meio ambiente – como poluição atmosférica e morte de animais- mas também ao próprio ser humano: segundo dados laboritoriais da Universidade de São Paulo (USP), mais de 20 falecimentos diários ocorrem no Estado de São Paulo devido à poluição atmosférica. De acordo com um dos expoentes da física, Isaac Newton, toda ação possui uma reação. Dessa maneira, qualquer atitude, como o descarte apropriado de lixos, separação de diferentes tipos de resíduos sólidos, economia de água e reciclagem de objetos reutilizáveis trazem um enorme impacto para a preservação do planeta terra. Torna-se, portanto, evidente que é possível mudar o cenário atual. O estado, a mídia e a população desempenham papeis cruciais no quadro de degradação ambiental. O primeiro, através da criação de leis que obriguem as empresas não totalmente comprometidas com o meio ambiente a mostrarem aos consumidores que estão contribuindo para atividades que destroem o planeta ( tal como nas embalagens de cigarro). A segunda, conscientizando os cidadãos em relação ao discernimento entre necessidade e vontade, além de estimulá-los a adotarem hábitos ecologicamente corretos. Os últimos, na reciclagem de objetos, economia de água, separação de diferentes tipos de lixo, entre outros.