Uma característica inerente ao ser humano é a necessidade de trabalhar. É comum observar, devido as desigualdades vividas pela sociedade, em detrimento de um desenvolvimento socioeconômico fragilizado, divergentes formas de trabalho. No entanto, por maior ascensão no mercado, o emprego doméstico vem se destacando, todavia as dificuldades encontradas por estes funcionários, ainda são frequentes.          Por conseguinte, a Revolução Industrial originou o capitalismo, processo econômico que permitiu a competição mesclada de emprego, pois as mulheres descaracterizadas do senso comum, passaram a competir no mercado. Por necessidade de coorrelacionar o emprego com a família, os trabalhadores domésticos ganharam êxito.  Porém, as relações de empregado e empregador ainda é algo conflituoso, visto que, quando comparadas com as informalidades, como baixos salários, excessividade de serviços e submissão da família, o período de escravidão reflete na atualidade.         De modo geral, as assistências voltadas para o desenvolvimento da valorização das domésticas brasileiras, tem sido destaque. O Brasil consolidou a regulamentação formal desse trabalho, pois com o surgimento da Emenda Constitucional, promulgada em 2013, que ficou conhecida como " PEC das Domésticas", a conquista dos direitos trabalhistas foram facilitados. De certo, com essa proposta,  as domésticas obtiveram novos recursos, como a carteira assinada e o salário mínimo idealizado.          Portanto, é preciso que o governo mantenha como proposta a regulamentação de empregos de âmbito familiar, através da implementação de leis específicas mais persistentes, para maior benéficio dos trabalhadores caseiros. Logo, é necessário que a fiscalização dos contratos sejam representadas por uma entidade especial, para isso é relevante a criação de um órgão público voltado para o direcionamento dessas relações.  Assim, a valorização do servidor será alcançada, pois estes também são cidadãos, economicamente, ativos.