Desde o momento que a humanidade deixou de produzir para subsistência e passou utilizar a agricultura para fins comerciais, o consumo exacerbado tornou-se um problema. Muitas das matérias-primas usadas na produção, não são renováveis, devido a esta e outras causas, nos anos 70 , ocorreram as primeiras manifestações em prol do meio ambiente. Contudo, é preciso, ainda, englobar outras alternativas de consumo consciente para melhores benefícios no planeta. A priori, existem diversas profissões que atuam de modo sustentável, como por exemplo: a arquitetura. Muitos profissionais desta área projetam utilizando materiais recicláveis e lâmpadas mais energeticamente eficientes. À vista disso, torna-se essencial que mais áreas de serviços executem suas funções de forma racional. A posteriori, a população também pode contribuir muito para a sustentabilidade, usando sacolas plásticas biodegradáveis e separando o lixo para reciclagem, por exemplo. Todavia, as principais vilãs do meio ambiente são as indústrias, quase um quinto de todo potencial da água é usado por elas, e milhares de litros desse bem tão precioso são desperdiçados todos os dias. Essa é uma das consequências do modo de produção capitalista, a qual considera o lucro mais importante do que salvar o único lar da humanidade. Em suma, torna-se evidente que o Governo deve incentivar à população ao consumo racional, por meio de publicidades impactantes através da mídia. Além disso, as escolas, públicas e particulares, têm de implementar uma matéria de sustentabilidade e estimular os estudantes a praticarem o que aprendem na própria casa. E, para as indústrias, é necessário estipular regras internacionais por órgãos como a ONU (Organizações das Nações Unidas) que determinem mecanismos para mudar o desperdício dentro delas.