No Egito Antigo, os animais eram considerados deuses. Como o Anúbis, Deus egípcio da morte, que tinha a cabeça de cachorro e o corpo de humano. Porém, no Brasil a situação é diferente, animais silvestres e domésticos sofrem com tráficos e maus tratos dia após dia. Primeiramente, cabe lembrar do filme “Rio”, no qual animais silvestres são capturados traficados. Nesse cenário, observa-se que quando um animalejo é retirado de seu habitat natural, modifica a fauna em um processo de seleção artificial. Como no filme, em que a arara azul chamada Blu, é capturada e não aprende a voar. Vale observar também que a música “Atirei o pau no gato”, que fez parte da infância de muitas pessoas, faz apologia aos maus tratos em animais domésticos. Considera-se que quando o bicho é filhote, precisa ser educado pelo seu dono por ser irracional, para poder viver em ambiente doméstico. Logo, haja vista que muitas vezes isso não acontece e o indivíduo, por sua vez, agride seu animalzinho e até mesmo o abandona. Conclui-se, portanto, que cabe ao IBAMA aumentar a fiscalização do ambiente silvestre, por meio de identificação de animais, com o intuito de diminuir tais crimes. Ademais, cabe às pessoas que souberem de maus tratos e abandono aos animais domésticos, denunciarem esses infratores, por meio do disque denúncia, para que eles possam responder pelo seu crime. Assim, poderá haver um país piedoso com os animais como no Antigo Egito.