Desde meados do século XX, em 1948, o direito à moradia passou a ser considerado um direito fundamental pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, e que foi aderido pela ONU onde todos os países que a integram devem ter planejamentos para dar moradia para todos os cidadãos. O Brasil é um dos países integrantes, mas apresenta um alto nível de pessoas marando nas ruas justificado pela falta de investimentos nessa área e o grade números de pessoas perdidas pelo mudo das drogas. Em primeiro lugar, o Brasil não apresenta investimentos na área de auxílio moradia, e com isso várias famílias não tem condições de comprar ou de alugar uma casa para morar. Segundo levantamento feito pela ONU, cerca de 33 milhões de brasileiros não têm onde morar, e isso mostra a fragilidade das políticas públicas, principalmente na parte de conseguir diminuir o número de desabrigados. Em segundo lugar, muitas pessoas perdidas para o mundo das drogas acabam morando nas ruas, pois todo o seu dinheiro seve para manter seu vício e acabam tendo a necessidade de morar nas ruas. Um levantamento, divulgado pela secretaria da cidade de São Paulo, constatou uma média de 1.861 pessoas frequentes no fluxo na cracolândia (lugar onde tem um grande número de dependentes químicos). Medidas necessitam ser tomada, para a questão das drogas, cabe ao governo investir nas clinicas de reabilitação para que o números desses dependente diminuírem, já para solucionar o problema da moradia, cabe aos governos estaduais façam um investimento em programas de financiamentos (minha casa minha vida), para que os bancos possa oferecer juros zero e taxas mensais bem mais baixas, a verba pode ser tirada dos cofres públicos. Assim feitas essas medidas esse problema não irá mais existir.