É consenso que, hoje, no Brasil, existe uma população volumosa de moradores de rua. Dentre tantos fatores, tem-se que indivíduos chegam a essa situação por alguns motivos, tais como alcoolismo, desemprego e por problemas familiares. Em primeiro lugar, foi constatado por uma pesquisa a qual foi feita pelo Ipea, em 2015, que cerca de cem mil cidadãos moram nas ruas, de cidades, em diversas regiões pelo país. Nesse cenário, esse grupo fica vulnerável pelas ruas, pois não recebem nenhum auxílio econômico por parte do Poder Público, contudo, seus membros não possuem meios para se alimentarem e manterem uma boa saúde. Entretanto, a falta de segurança em vias públicas no dia a dia da sociedade, acaba por piorar ainda mais a qualidade de vida dessas pessoas, colocando esse povo também em perigo, em decorrência da violência urbana ocorrida, principalmente nas grandes metrópoles brasileiras. Ainda convém lembrar que o Brasil além de ser uma potência econômica, estando entre as dez maiores economias globais, a República também pertence ao BRICS, grupo dos países emergentes economicamente, no qual o país faz parte. Porém, alguns dos objetivos propostos nessa comunidade é: a erradicação da fome e da pobreza. No entanto, uma nação a qual possui uma parcela populacional podendo ser superior a cem mil pessoas, as quais vivem em ambientes públicos, não é positivo para ela, pelo contrário, é ruim e contraditório. Em vista do que foi mencionado, é necessário que medidas sejam tomadas a fim de que a população de mendigos reduza-se progressivamente. Portanto, caberá ao Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), criar um programa de auxílio o qual beneficiará moradores de rua, possibilitando-os a terem melhores condições de vida, para que se possível eles tenham condições para saírem dessa situação.