Com o avanço do capitalismo, a situação econômica e social de uma grande parcela de indivíduos foi alterado. Segundo dados da fundação de pesquisas econômicas, o Brasil tem uma parcela de um pouco mais de 100 mil pessoas moradores de rua, sendo somente em São Paulo um total de 15.905 indivíduos, esse numero retrata bem como a lógica capitalista afetou o processo de exclusão social que vem crescendo cada vez mais. Para Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meia da justiça, o equilíbrio seja alcançado. Observa-se que o governo rompe com essa harmonia, haja visto que, embora a moradia, a alimentação e a saudê sejam direitos básicos garantidos pela constituição, para os moradores de rua lhe são negados. Desse modo aumentando ainda mais a exclusão dos mesmos da sociedade. Dessa forma, seria possível minimizar a exclusão social desses indivíduos gradativamente através da maior ampliação de serviços básicos para uma melhor qualidade de vida, em conjunto com outros serviços sociais do governo, criar programas de inclusão, como capacitação profissional, cotas em universidades e maior demanda de projetos já em vigência como " Minha casa minha vida". Por meio de atividades como essas a reinserção do individuo a sociedade e possível, salientando maiores oportunidades e direitos, restaurando assim o equilíbrio proposto por Aristóteles.